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6/08/2017
Retratamos nesta exposição um pouco da antiga vida comercial no centro da cidade de Vitória, ES, tendo como ponto de partida conjunto de notas fiscais que integram o acervo da Loja Maçônica União e Progresso, mais precisamente notas fiscais datadas da década de 1870 até a década de 1910, e fotografias, boa parte delas impressas no Indicador Ilustrado e datadas de 1912. Outras fotografias avulsas também foram incluídas considerando a proximidade no tempo. No que diz respeito ao acervo da Loja Maçônica, os itens foram identificados e reproduzidos em 2002 como parte de projeto para implantação do Museu Maçônico. Tanto um como outro, esses documentos nos permitem reconstituir um pouco da vida comercial no centro da cidade de Vitória naquele período.
Como em outras cidades, os nomes e o traçado de vários logradouros foram sofrendo modificações, sendo que alguns deles já não mais existem. Exemplo disso é um trecho da avenida Jerônimo Monteiro, antes denominado rua Conde d’Eu e, mais tarde, da Alfândega; a antiga rua do Ouvidor tornou-se Duque de Caxias; a do Comércio, que se estendia da rua General Osório até o cais Schmidt, recebeu em 1962 o nome de Florentino Avidos, alcançando a escadaria do palácio. No caso da rua Dois de Dezembro, esta acabou por desaparecer com as obras realizadas na década de 1920.
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Rua da Alfândega, anteriormente Conde D'Eu, trecho da atual avenida Jerônimo Monteiro
Rua Primeiro de Março, trecho da atual avenida Jerônimo Monteiro
Rua do Comércio, atual avenida Florentino Avidos
Rua Duque de Caxias
Rua General Osório
Rua Pereira Pinto
Outros
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© 2017 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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Vida comercial em Vitória, ES
Retratamos nesta exposição um pouco da antiga vida comercial no centro da cidade de Vitória, ES, tendo como ponto de partida conjunto de notas fiscais que integram o acervo da Loja Maçônica União e Progresso, mais precisamente notas fiscais datadas da década de 1870 até a década de 1910, e fotografias, boa parte delas impressas no Indicador Ilustrado e datadas de 1912. Outras fotografias avulsas também foram incluídas considerando a proximidade no tempo. No que diz respeito ao acervo da Loja Maçônica, os itens foram identificados e reproduzidos em 2002 como parte de projeto para implantação do Museu Maçônico. Tanto um como outro, esses documentos nos permitem reconstituir um pouco da vida comercial no centro da cidade de Vitória naquele período.
Como em outras cidades, os nomes e o traçado de vários logradouros foram sofrendo modificações, sendo que alguns deles já não mais existem. Exemplo disso é um trecho da avenida Jerônimo Monteiro, antes denominado rua Conde d’Eu e, mais tarde, da Alfândega; a antiga rua do Ouvidor tornou-se Duque de Caxias; a do Comércio, que se estendia da rua General Osório até o cais Schmidt, recebeu em 1962 o nome de Florentino Avidos, alcançando a escadaria do palácio. No caso da rua Dois de Dezembro, esta acabou por desaparecer com as obras realizadas na década de 1920.
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Rua da Alfândega, anteriormente Conde D'Eu, trecho da atual avenida Jerônimo Monteiro
Rua Primeiro de Março, trecho da atual avenida Jerônimo Monteiro
Rua do Comércio, atual avenida Florentino Avidos
Rua Duque de Caxias
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Maria Clara Medeiros Santos Neves, coordenadora do site ESTAÇÃO CAPIXABA, é museóloga formada pela Universidade do Rio de Janeiro e pós-graduada em Biblioteconomia pela UFMG, autora do projeto do Museu Vale, do projeto do Museu Maçônico e de diversas publicações. (Para obter mais informações sobre o autor e outros textos de sua autoria publicados neste site, clique aqui)
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