Marcos Tavares - Repertório Literário
BIOBIBLIOGRAFIA
VITRINE DE TEXTOS
Poemas selecionados
Excertos de No escuro, armados [Rio de Janeiro/Vitória: Anima/Fundação Ceciliano Abel de Almeida-Ufes, 1987.]
FORTUNA CRÍTICA
SERRANO, André Luís de Macedo: O poema visual POLUIÇÃO de Marcos Tavares [Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Letras Português do Departamento de Línguas e Letras do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo, como requisito para a obtenção do título de Licenciado em Língua e Literatura de Língua Portuguesa.]
___: O poema visual POLUIÇÃO de Marcos Tavares [In: Bravos Companheiros e Fantasmas: estudos críticos sobre o autor capixaba 6. Vitória: Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Federal do Espírito Santo, 2017.]
RIBEIRO, Francisco Aurelio: No escuro, armados. [In A modernidade das letras capixabas, de Francisco Aurelio Ribeiro, Secretaria de Produção e Difusão Cultural da Ufes/FCAA, 1993, p. 112-25.]
GAMA Filho, Oscar: No escuro, armados [Orelha do livro No escuro, armados, de Marcos Tavares, Anima/Fundação Ceciliano Abel de Almeida-Ufes, Rio de Janeiro/Vitória, 1987.]
Apreciações críticas de diversos autores - No escuro, armados
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Na manha de uma frígida manhã de uma estação, a inver-anual, folga-nos saber que está MT todo metido ( até lhe sorri dente, pois boquiaberto ) , posto que folgazão em meio a seus bravos companheiros (alguns já fantasmas, mas sempre adoráveis ), assim embarcado ao lado de pares tão díspares quais o Escrivão da Frota e o Ovo Alquímico, numa nau capitânea jamais à bancarrota, sequer decapitada : a "Estação Capixaba" ! Que , bom grumete, navegue MT por mares nunca dantes navegados, mas nunca jamais em tempo algum nas águas do rio Fundão ! Isso não ! Temos dito.
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