Tércio Ribeiro de Moraes. Arquivo da família. Tércio Ribeiro de Moraes nasceu em Vitória, em 23 de novembro de 1955, e morreu também e...
Tércio Ribeiro de Moraes - Biobibliografia
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Tércio Ribeiro de Moraes. Arquivo da família. |
Tércio Ribeiro de Moraes nasceu em Vitória, em 23 de novembro de 1955, e morreu também em Vitória, em 4 de maio de 2008. Desde cedo dedicou-se à literatura, tanto em verso como em prosa. Sua peça infantil, No reino do rei reinante, escrita aos 12 anos e encenada aos 15, teve montagens em 1970, 1980 e 1997. Foi poeta prolífico, mas só publicou um livro, Poemas terceiros, em 2001. A Série ESTAÇÃO CAPIXABA pretende lançar toda a sua poesia em dois volumes. O livro online Também e sempre e antes e nunca, que sai agora em 2017, reúne os textos inseridos em Poemas terceiros mais uma parte dos inéditos. O restante de sua poesia será publicado em livro impresso em 2018 com o título Meu olhar ácido e lisérgico. A organização de ambos os livros é de Reinaldo Santos Neves.
---------Visite o Repertório Literário deste autor.
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Tércio de Moraes. Acervo da família. O autor, 45, solteiro, é capixaba da Praia do Canto, onde mora desde o primeiro ano de idade até o...
[O autor]
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Tércio de Moraes. Acervo da família. |
O autor, 45, solteiro, é capixaba da Praia do Canto, onde mora desde o primeiro ano de idade até os dias atuais. Como todos de sua geração, sofre com a demolição de quase todos os casarões do bairro e tem saudade do mar batendo na calçada da Saturnino de Brito, a rua das castanheiras.
Sua formação acadêmica é a de técnico agrícola, cursado em Santa Teresa.
Desde a alfabetização, na Escola Ângela de Brienza, demonstrou grande prazer pela leitura e pela escrita de ficção. Na adolescência, descobriu a poesia e o teatro, quando, em 1970, aos 14 anos de idade, escreveu e montou a peça infantil No reino do rei reinante.
Além de se envolver com literatura, gosta de caminhar no calçadão da Praia do Canto e de tomar Coca-Cola em algum lugar silencioso.
Este livro, de tão largo espectro no tempo, é uma tentativa de diálogo alma-alma.
*Texto da contracapa do livro Poemas terceiros, 2001.
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Tércio Moraes, julho de 1999. Acervo da família. Sou capixaba da Praia do Canto, onde moro desde o primeiro ano de vida. A infância fo...
Autor / obra (por Tércio Moraes)
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Tércio Moraes, julho de 1999. Acervo da família. |
Sou capixaba da Praia do Canto, onde moro desde o primeiro ano de vida. A infância foi de partidas de futebol, de nadar na praia, de brincar nos morros.
Mas a infância foi, também, com a alfabetização, a descoberta da literatura, do ler e do escrever. Nessa época, li romances de aventuras, coisas como Alexandre Dumas, Júlio Verne, Edgar Rice Burroughs, e outros.
No final da infância li toda a literatura infantil de Monteiro Lobato.
Escrevia textos humorísticos curtos, redações elogiadas na escola.
Com a adolescência, veio a descoberta do mundo. Vieram as primeiras namoradas, os primeiros amores platônicos. E a descoberta dos autores do que eu considero o grande momento da literatura universal, a literatura europeia situada entre a metade do século XIX e a metade do século XX, e a literatura hispano-americana que surgiu depois dessa fase.
Década de 1970, o mundo ocidental em revolução, os hippies, a arte em convulsão. Observei e participei ativamente desse movimento.
Foi a época de escrever pequenos textos surrealistas, poemas e teatro.
Foi a época em que adaptei um desses textos surrealistas para o teatro e escrevi e montei, em 1970, aos catorze anos de idade, a peça infantil No reino do rei reinante. Esta peça foi sucesso de público e foi elogiada e premiada dentro e fora do estado, em diversas montagens.
Escrevi outra peça infantil – O romance de Magma e Mirilim – que nunca foi montada.
A minha formação acadêmica é a de técnico agrícola, curso feito em Santa Teresa. Fiz, também, a metade do curso de agronomia em Alegre.
Na biblioteca da Escola Agrícola, conheci H.G. Wells e Lin Yutang.
O tempo passou voraz. Em 2001 publiquei um livro de poemas – Poemas terceiros. Uma seleção de quase toda a poesia que tinha escrito.
Agora fiz esta seleção de poemas escritos entre 1999 e 2003. Considero-os mais maduros.
Continuo escrevendo poesia e contos. Estou escrevendo, também, uma peça para teatro adulto.
Aos 48, solteiro, além de ler e escrever, gosto de caminhar no calçadão da Praia do Canto, olhando o horizonte, olhando o Convento, olhando para a frente.
Ilha de Vitória, 20 / MAR / 2004
Tércio Ribeiro de Moraes
*Texto escrito para um segundo livro de poemas, Século, que não chegou a ser publicado.
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Tércio Ribeiro de Moraes nasceu em 23 de novembro de 1955, em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo. Escreveu duas peças teatra...
Perfil biográfico (por Tércio Moraes)
Tércio Ribeiro de Moraes nasceu em 23 de novembro de 1955, em Vitória, capital do Estado do Espírito Santo.
Escreveu duas peças teatrais: No reino do rei reinante e O romance de Magma e Mirilim.
A primeira, No reino do rei reinante, escrita em 1970, é uma adaptação, feita por ele mesmo, de um pequeno conto de sua própria autoria, em pleno movimento contracultural do mundo ocidental de então, do qual participou e o qual acompanhou ativamente. A segunda, O romance de Magna e Mirilim, escrita em 1984 e revisada em 1999, foi um texto produzido diretamente para teatro. A primeira peça foi montada diversas vezes, por diversos grupos locais, nas décadas de 70, 80 e 90, tendo sido premiada com melhor espetáculo infantil na 8ª. Fenata, no Paraná, no início da década de 80. A segunda é inédita.
Sua formação acadêmica é de 2º. grau completo, sendo que o 2º. grau consta de um curso de técnico agrícola feito numa escola-fazenda no interior do estado, onde morou por três anos. Tem o 3º. grau incompleto, pois estudou agronomia, sem chegar a se formar, também no interior do Estado, onde também veio a morar, no final da década de 70.
Sua formação informal foi de literatura, tendo o hábito de ler e escrever desde a infância – cultivado até hoje.
Sempre escreveu contos e poesias. Suas influências nesta área vão de Hermann Hesse à literatura chinesa e indiana, os autores ingleses, russos, franceses e americanos do início do século – sendo Ernest Hemingway um dado marcante – podendo-se citar, dessas nacionalidades, outros autores, como Virginia Woolf, J.R.R. Tolkien, Lewis Carroll, H.G. Wells, Tchekhov, Dostoievski, Tolstoi, Balzac, etc., sem esquecer do alemão Thomas Mann e outros, entre os quais o polonês Witold Gombrowicz. Leu, também, os hispano-americanos, principalmente Borges, Cortázar e García Márquez. Em poesia, seus referenciais mais marcantes são Fernando Pessoa e Pablo Neruda (sem esquecer que é um admirador da poesia chinesa).
Considera o romance brasileiro pobre, à exceção do gênio de Guimarães Rosa, dos bons livros de Clarice Lispector e, do, no mínimo curioso, Campos de Carvalho e de poucos outros autores, sem esquecer o que nos rendeu a Semana de 22 – Mário e Oswald de Andrade, etc. Considera ótimos os contistas e poetas brasileiros.
Paradoxalmente, leu poucos textos teatrais – apenas algumas peças de Shakespeare, e, deve-se dizer, assistiu uma ou duas peças da grande Maria Clara Machado, na infância, que, certamente, o influenciaram. Antunes Filho não lhe é estranho, tendo assistido a montagem de Macunaíma sob sua direção.
Na década de 80, trabalhou no que era, na prática, a editora da Universidade Federal do Espírito Santo, na área de literatura – sempre, paradoxalmente, distante do teatro.
Atualmente, solteiro, morando em Vitória, se dedica principalmente à literatura, tendo planos de escrever textos de teatro para adultos, embora se ocupe especialmente de poesia, tendo um livro de poemas em fase de produção gráfica.
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Foto Franjo Studio, 2017. Carlos Nejar, nome literário do Dr. Luiz Carlos Verzoni Nejar, nasceu em Porto Alegre, é procurador de justi...
Carlos Nejar - Biobibliografia
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Foto Franjo Studio, 2017. |
Carlos Nejar, nome literário do Dr. Luiz Carlos Verzoni Nejar, nasceu em Porto Alegre, é procurador de justiça atualmente aposentado. Radicou-se na “Morada do Vento”, Vitória, Espírito Santo. Colabora semanalmente com uma coluna de domingo do Jornal A Tribuna, o de maior divulgação de Vitória e eventualmente, com artigos em O Globo, do Rio. Pertence à Academia Brasileira de Letras, cadeira n. 4, na sucessão de outro gaúcho, Vianna Moog, tendo sido no ano de 2000, secretário–geral e presidente em exercício. Foi eleito também para a Academia Brasileira de Filosofia, Pen Clube do Brasil e Academia Espírito-santense de Letras. Recebeu a mais alta condecoração de seu estado natal, a Comenda Ponche Verde e, de Minas Gerais, a grande Medalha da Inconfidência, em 2010. Recebeu ainda a Comenda do Mérito Aeronáutico do Rio, e no ano seguinte a Comenda Domingos Martins, da Câmara dos Deputados de Vitória, e em 2015 recebeu a Comenda Vasco Fernandes Coutinho, oferecida pelo Governo Espírito Santo.
Chega aos setenta e sete anos, graças a seu espírito renascentista, com fama de poeta reconhecido, tendo construído uma obra importante em vários gêneros – tanto no romance, quanto no teatro, no conto e na criação infanto-juvenil. Publicou em 2014, agora em 3ª edição, pela Ed. Unisul e Ofício de Letras, sua História da Literatura Brasileira atualizada, onde assinala a marca do ensaísta. É considerado um dos 37 escritores chaves do século, entre 300 autores memoráveis, no período compreendido de 1890-1990, segundo ensaio, em livro, do crítico suíço Gustav Siebenmann (Poesia y poéticas del siglo XX em la América Hispana y El Brasil, Gredos, Biblioteca Românica Hispânica, Madrid, 19970.
Teve sua Poesia Reunida em A Idade da Noite e A Idade da Aurora, (Ateliê editorial de S. Paulo e Fundação da Biblioteca Nacional, 2002) e, ao completar setenta anos, publicou a reunião da maior parte de sua poética, com I. Amizade do mundo; II. A Idade da Eternidade (editora Novo Século, São Paulo, 2009) e Odysseus, o velho (2010).
Suas Antologias foram: De Sélesis a Danações (Ed. Quíron, SP, 1975), A Genealogia da Palavra (Ed. Iluminuras, SP, 1989), Minha voz se chamava Carlos (Unidade Editorial, Prefeitura de PA, RS, 1994), Os Melhores poemas de Carlos Nejar, com prefácio e seleção de Léo Gilson Ribeiro (Ed. Global, S. Paulo, 1998, agora em 2ª edição, 2014); Breve História do Mundo (Antologia, Ediouro, 2003), prefácio e seleção de Fabrício Carpinejar, já esgotado.
Romancista de talento reconhecido pela ousada inventividade, entre suas publicações estão, O Túnel Perfeito, Carta aos loucos, Riopampa, ou o Moinho das Tribulações (Prêmio Machado de Assis, da Fundação da Biblioteca Nacional, em 2000), O Poço dos Milagres (Prêmio para a melhor prosa poética da Associação Paulista de Artes, São Paulo, 2005) e Evangelho segundo o Vento. É autor de Teatro em versos: Miguel Pampa, Fausto, Joana das Vozes, As Parcas, Favo branco (Vozes do Brasil), Pai das Coisas, Auto do Juízo Final – (Deus não é uma andorinha) (Funarte, Rio, 1998).
Saiu também em 2011, pela editora Leya, a 3ª edição de seu livro Viventes, trabalho de mais de trinta anos, espécie de comédia humana em miniatura, e atualmente prepara a sua 4ª edição. Publicou, em 2012, Contos Inefáveis e o romance A negra labareda da alegria (Nova Alexandria, de São Paulo, 2013), A Vida secreta dos gabirus (Record, 2014), Matusalém de Flores (Boitempo, 2014) e O feroz círculo do homem (Letra Selvagem, 2015), romances. Em 2015, foram publicados, na coleção de O Chapéu das Estações (14 volumes, Editora Unisul e Escrituras) os seguintes poemas: volume 1 – Memórias do Porão / Meus estimados vivos; volume 2 – A ferocidade das coisas / Um País / O Coração; volume 3 – A Idade da Aurora - Fundação do Brasil; volume 4 – Amar: a mais alta constelação / Sonetos do Paiol, ao sul da Aurora / O Inquilino da Urca; volume 5 – Árvore do mundo; volume 6 – Canga (Jesualdo Monte); volume 7 – Casa dos Arreios / Canções / Todas as fontes estão em ti; volume 8 – Danações / Somos Poucos / Velâmpagos (haicais); volume 9 – Livro de Silbion; volume 10 – O Campeador e o Vento / Simón Vento Bolívar; volume 11 – O Chapéu das Estações / Elza dos pássaros, ou a ordem dos planetas / O livro de Gazéis; volume 12 – O Poço do calabouço; volume 13 – Odysseus, o velho; volume 14 – Ordenações. E pela Editora Gazeta, de Santa Cruz do Sul, publicou A Candeia de uma fábula e Lelé e eu, no mesmo ano.
O escritor gaúcho, traduzido em várias línguas, tem sido estudado nas universidades do Brasil e do Exterior.
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© 2017 Estação Capixaba.
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OSCAR GAMA FILHO, escritor capixaba, nascido em 1958, busca captar a essência dos momentos estéticos justapostos, passados e presen...
Oscar Gama Filho - Biobibliografia
OSCAR GAMA FILHO, escritor capixaba, nascido em 1958, busca captar a essência dos momentos estéticos justapostos, passados e presentes. Por meio da soma de seus diversos pontos de vista, tenta atingir a completude da arte. Eis um esboço da equação passada:
Esforçou-se por alcançar a essência do poema em De Amor à Política (Vitória: edição marginal mimeografada, 1979, obra dividida meio a meio com Miguel Marvilla); em Congregação do Desencontro (Vitória: Fundação Cultural do Espírito Santo, 1980); em O Despedaçado ao Espelho (Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida/UFES, 1988); em O Relógio Marítimo (Rio de Janeiro: Imago, 2001) e em Ovo Alquímico, escrito com seu filho Alexandre Herkenhoff Gama (São Paulo: Escrituras Editora, 2016).
Procurou o tempo perdido em obras como História do Teatro Capixaba: 395 Anos (Vitória: Fundação Cultural do Espírito Santo/Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1981) e Teatro Romântico Capixaba (Rio de Janeiro-Vitória: Instituto Nacional de Artes Cênicas/Ministério da Cultura, Departamento Estadual de Cultura, Secretaria de Estado da Educação e Cultura, Governo do Estado do Espírito Santo, 1987).
Precisando de outras línguas para auxiliá-lo em sua tarefa, traduziu-se para Rimbaud em Eu Conheci Rimbaud & Sete Poemas para Armar um Possível Rimbaud mesclado com O Barco Ébrio/Le Bateau Ivre (ensaio-tradução-conto-poema, Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento Estadual de Cultura, 1989).
Acrescentou sabedoria à sua equação graças à Razão do Brasil em uma sociopsicanálise da literatura capixaba (Rio de Janeiro: José Olympio Editora; Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991).
Percebendo a insuficiência da ótica literária, realizou a exposição de arte ambiental poético-plástica Varais de Edifícios, em 1978, a partir do conceito criado por Hélio Oiticica.
Gravou o disco Samblues, em 1992 — incluído no selo histórico Série Fonográfica do Espírito Santo, da Fundação Cultural do Espírito Santo. Em 2005, lançou o CD Antes do Fim-Depois do Começo, que contém músicas em parceria com Mario Ruy e em que aparece pela primeira vez o invariante eidético universal absoluto: o Ovo Alquímico. As músicas foram executadas pela Ovo Alquímico Samblues Band.
Mas era pouco: dirigiu suas peças A Mãe Provisória, em 1978, e Estação Treblinka Garden, em 1979. Miguel Marvilla encenou seu poema dramático Onaniana, em 1990.
Foi escolhido por Afrânio Coutinho para escrever o verbete “Literatura do Espírito Santo” em sua Enciclopédia de Literatura Brasileira (Oficina Literária Afrânio Coutinho/Fundação de Assistência ao Estudante,1990 ), na qual mereceu inclusão como escritor.
Citado como escritor e crítico na História da Literatura Brasileira, de Carlos Nejar (São Paulo: Leya, 2011), honra que se repetiu na 3ª edição da mesma obra, pela Editora Unisul, em 2014.
Assis Brasil também lhe concedeu verbete em A Poesia Espírito-santense no século XX (Rio de Janeiro, Imago; Vitória, Secretaria de Estado de Cultura e Esportes, 1998).
Colaborou em diversos jornais brasileiros, entre eles Folha de São Paulo, Zero Hora, Suplemento Literário de Minas Gerais, A Gazeta e A Tribuna.
Orgulha-se, especialmente, de A Essência da Poesia, publicado na Revista Brasileira, da Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro: Fase VII, outubro-novembro-dezembro de 1996, Ano III, nº 9, p.48). Assim como de As Metamorfoses do Homem, também estampado na Revista Brasileira, da Academia Brasileira de Letras (Rio de Janeiro: Fase VIII, abril-maio-junho de 2015, Ano IV, nº 83, p.191).
Pertence à Academia Espírito-santense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo. Profissionalmente, é psicólogo clínico.
Sua excursão argonáutica mereceu os seguintes comentários:
Assis Brasil (A Poesia Espírito-santense no século XX, p. 210): “a poesia de Oscar Gama Filho, em especial seu quarto livro, de 1988, O Despedaçado ao espelho, é de feição original, recursos técnicos e de linguagem personalíssimos, num momento em que voltamos ao academicismo das fórmulas, das costumeiras metáforas e... do soneto. Nada contra a coinvenção de Petrarca, mas é raro um poeta, hoje, época algo sincretista — como o foi o começo do século — criar os seus próprios recursos de expressão.”
Afrânio Coutinho (orelha de Razão do Brasil): “A obra de Anchieta é analisada com a maior penetração, como jamais fora feito antes. Livro original e destinado a ser um marco na historiografia brasileira e capixaba.”
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