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8/19/2017
Espião-ator,
o seu teatro é fingir
de não fingidor
– o inverso da cena
do bom Terrorista,
cujo ofício maior
é explicitar um boom,
não causa pequena:
bem assim
mesmo quando este não usa
explodir com fúria
em qualquer país
ou paisagem,
ousando outra coisa
(talvez quatro rodas).
Este ainda
busca o aplauso
em forma de medo
de quem ande próximo,
arrancando
ou partindo ao menos
uma perna sua.
Então o outro
(o Ator-espião),
já que oculto,
será invisivelmente
mais numérico no mundo
do que o Terrorista
– existindo como o
não-a-olho-nu
em orientes,
europas e américas.
Em suma, boneca:
se quiser,
o Mordomo até
pode aterrorizar-te,
mas, sendo bom
ou imprevisível
em sua arte dissímula,
espionar nunca.
O homem-sombra
não deve ser ele.
O bomba é que sim,
como tal
fazendo boa figura.
Repetindo:
“O espião janta conosco”.
Jamais, todavia,
servindo o jantar.
De Bloom vai-se ao boom
com cuidado,
pois aqui, ali,
Bagdá
ou Barcelona,
há zonas múltiplas
de corpos sangrando
em que tropeçar.
“[...] a literatura, como toda e qualquer estrutura cognitiva, é um meio de dominarmos nossas angústias, não através do descarte del...
Dois papéis
“[...] a literatura, como toda e qualquer estrutura cognitiva, é um meio de dominarmos nossas angústias, não através do descarte delas, mas por força de outorgarmos uma forma precisa, cor e dimensão, ao que quer que seja que nós mais temamos.” [Harold Bloom] |
Espião-ator,
o seu teatro é fingir
de não fingidor
– o inverso da cena
do bom Terrorista,
cujo ofício maior
é explicitar um boom,
não causa pequena:
bem assim
mesmo quando este não usa
explodir com fúria
em qualquer país
ou paisagem,
ousando outra coisa
(talvez quatro rodas).
Este ainda
busca o aplauso
em forma de medo
de quem ande próximo,
arrancando
ou partindo ao menos
uma perna sua.
Então o outro
(o Ator-espião),
já que oculto,
será invisivelmente
mais numérico no mundo
do que o Terrorista
– existindo como o
não-a-olho-nu
em orientes,
europas e américas.
Em suma, boneca:
se quiser,
o Mordomo até
pode aterrorizar-te,
mas, sendo bom
ou imprevisível
em sua arte dissímula,
espionar nunca.
O homem-sombra
não deve ser ele.
O bomba é que sim,
como tal
fazendo boa figura.
Repetindo:
“O espião janta conosco”.
Jamais, todavia,
servindo o jantar.
***
De Bloom vai-se ao boom
com cuidado,
pois aqui, ali,
Bagdá
ou Barcelona,
há zonas múltiplas
de corpos sangrando
em que tropeçar.
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© 2017 Lino Machado - Todos os direitos reservados ao autor. A reprodução sem prévia consulta e autorização configura violação à lei de direitos autorais, desrespeito à propriedade dos acervos e aos serviços de preparação para publicação.
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Lino Machado é poeta e professor universitário. (Para obter mais informações sobre o autor e outros textos de sua autoria publicados neste site, clique aqui)
8/09/2017
Além de mim
ninguém
mas ao lado – meu Deus! – mais de sete bilhões
de almas
muitas delas acompanhadas
das suas às vezes
terríveis divindades.
Questão séria
quando se tem que viver
entre as já perigosíssimas
garras
deste cotidiano ateu
e as de alguma guerra
religiosa.
A que recorrer então
senão aos meus e aos teus
nem sempre rapidíssimos
pés?
Não sei se por tributo ou tripúdio
talvez se deva imaginar
alguma coisa
que soe como um rap trepidante
das pernas.
Existem já
afinal
quase dezesseis bilhões delas.
Que baixem os santos
ou a inspiração do céu dos neurônios
aos dentes cantantes!
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© 2017 Lino Machado - Todos os direitos reservados ao autor. A reprodução sem prévia consulta e autorização configura violação à lei de direitos autorais, desrespeito à propriedade dos acervos e aos serviços de preparação para publicação.
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Além de mim ninguém mas ao lado – meu Deus! – mais de sete bilhões de almas muitas delas acompanhadas das suas às vezes terríve...
Rap: para os meus pares e eu

Além de mim
ninguém
mas ao lado – meu Deus! – mais de sete bilhões
de almas
muitas delas acompanhadas
das suas às vezes
terríveis divindades.
Questão séria
quando se tem que viver
entre as já perigosíssimas
garras
deste cotidiano ateu
e as de alguma guerra
religiosa.
A que recorrer então
senão aos meus e aos teus
nem sempre rapidíssimos
pés?
Não sei se por tributo ou tripúdio
talvez se deva imaginar
alguma coisa
que soe como um rap trepidante
das pernas.
Existem já
afinal
quase dezesseis bilhões delas.
Que baixem os santos
ou a inspiração do céu dos neurônios
aos dentes cantantes!
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© 2017 Lino Machado - Todos os direitos reservados ao autor. A reprodução sem prévia consulta e autorização configura violação à lei de direitos autorais, desrespeito à propriedade dos acervos e aos serviços de preparação para publicação.
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Lino Machado é poeta e professor universitário. (Para obter mais informações sobre o autor e outros textos de sua autoria publicados neste site, clique aqui)
8/01/2017
A poesia abraça os sentidos. Viaja na alma poética deste livro, é sem dúvida alguma, uma dádiva. Vê-lo premiado como vencedor do Prêmio ASA é sensacional. São notas de envolvimento que nos fazem refletir sobre a profundidade da sensibilidade da autora. Ana, só temos a agradecer pela robustez e fragilidade, peso e leveza que o seu “Olhar Bilateral” nos apresenta neste singular conjunto poético.”
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© 2018 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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A poesia abraça os sentidos. Viaja na alma poética deste livro, é sem dúvida alguma, uma dádiva. Vê-lo premiado como vencedor do Prêmio ...
Comentário ao livro Sei que me dirás
A poesia abraça os sentidos. Viaja na alma poética deste livro, é sem dúvida alguma, uma dádiva. Vê-lo premiado como vencedor do Prêmio ASA é sensacional. São notas de envolvimento que nos fazem refletir sobre a profundidade da sensibilidade da autora. Ana, só temos a agradecer pela robustez e fragilidade, peso e leveza que o seu “Olhar Bilateral” nos apresenta neste singular conjunto poético.”
Leandro Barco
Professor – Faculdade de Astorga
Diretor SAHAR
© 2018 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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8/01/2017
“As ideias têm um anverso e um reverso e é difícil averiguar qual é o lado em que está o cunho legítimo.” [Gregório Marañón]
A citação de Gregório Marañón, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol, que abre a presente introdução, exprime lindamente a essência de Sei que me dirás de Ana Cristina Costa Siqueira, a obra vencedora do Internacional Prêmio ASA 2017. Nesta obra, a função poética incide na estrutura da mensagem a potencialidade da linguagem, a conotação, a metáfora, o ritmo; em suma, a singela maneira artística de a autora expressar suas emoções.
Certas vezes, a vida nos coloca em situações complexas, desafiadoras, e aparentemente insolúveis. (...). Mas, quando buscamos literalmente encontrar soluções, proporcionando oportunidade para que o bem que vem dos olhos do coração possa enxergar a altura da barreira para transpor, nos deparamos com inusitadas conexões de “olhar e ver” a própria existência. Como algumas certezas, que fazem com que enxerguemos o todo de forma ambígua, para mais que um lado ao mesmo tempo, parecendo que é impossível, assim como transpor a grande montanha, olhar para ambos os lados; todavia, essa possibilidade nos entrega meios maiores, nos proporciona criar asas.
E, com estas asas, desenvolvidas para que a transposição da montanha seja possível, oriundas de enxergar o bem com os olhos voltados para mais que um lado ao mesmo tempo, pudemos, neste tempo, encontrar, ao mesmo tempo, textos que compuseram um olhar bilateral nesta obra, “Sei que me dirás”, e a épica forma descrita na poesia de Ana, que nos mostra o quão alto podemos voar num prêmio intitulado ASA.
Ana, nesta desconstrução para encontrar caminhos, e ser capaz de montar novas edificações poéticas, traz com intuito extremamente peculiar uma capacidade incrível com a sua poesia, que nos toca num primeiro instante o vale presente em nós, a nossa superfície, e ao mesmo tempo, nos eleva com súbito propulsor de emoção, até o ponto mais alto da montanha.
Em “Sei que me dirás”, compreendemos o que tudo isto quer dizer, o verso pelo anverso, desfeito pelo feito, e produzido pelo conjunto do antagonismo de realidade e ficção que se fundem numa construção ímpar da poesia.
É incrível ter poesias tão estimadas neste primeiro prêmio ASA, promovido pela A.C.I.M.A., Sahar e Alternativa, nos mostrando que sim, barreiras são transponíveis, que oceanos não nos separam, que o tempo e a distância podem ser facilmente favoráveis, quando o sonho não se sonha só, e quando os olhos do coração nos proporcionam asas que nos levam cada vez mais longe.
Boa leitura!
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© 2018 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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“As ideias têm um anverso e um reverso e é difícil averiguar qual é o lado em que está o cunho legítimo.” [Gregório Marañón] A citação...
Introdução ao livro Sei que me dirás
“As ideias têm um anverso e um reverso e é difícil averiguar qual é o lado em que está o cunho legítimo.” [Gregório Marañón]
A citação de Gregório Marañón, cientista, historiador, escritor e filósofo espanhol, que abre a presente introdução, exprime lindamente a essência de Sei que me dirás de Ana Cristina Costa Siqueira, a obra vencedora do Internacional Prêmio ASA 2017. Nesta obra, a função poética incide na estrutura da mensagem a potencialidade da linguagem, a conotação, a metáfora, o ritmo; em suma, a singela maneira artística de a autora expressar suas emoções.
Certas vezes, a vida nos coloca em situações complexas, desafiadoras, e aparentemente insolúveis. (...). Mas, quando buscamos literalmente encontrar soluções, proporcionando oportunidade para que o bem que vem dos olhos do coração possa enxergar a altura da barreira para transpor, nos deparamos com inusitadas conexões de “olhar e ver” a própria existência. Como algumas certezas, que fazem com que enxerguemos o todo de forma ambígua, para mais que um lado ao mesmo tempo, parecendo que é impossível, assim como transpor a grande montanha, olhar para ambos os lados; todavia, essa possibilidade nos entrega meios maiores, nos proporciona criar asas.
E, com estas asas, desenvolvidas para que a transposição da montanha seja possível, oriundas de enxergar o bem com os olhos voltados para mais que um lado ao mesmo tempo, pudemos, neste tempo, encontrar, ao mesmo tempo, textos que compuseram um olhar bilateral nesta obra, “Sei que me dirás”, e a épica forma descrita na poesia de Ana, que nos mostra o quão alto podemos voar num prêmio intitulado ASA.
Ana, nesta desconstrução para encontrar caminhos, e ser capaz de montar novas edificações poéticas, traz com intuito extremamente peculiar uma capacidade incrível com a sua poesia, que nos toca num primeiro instante o vale presente em nós, a nossa superfície, e ao mesmo tempo, nos eleva com súbito propulsor de emoção, até o ponto mais alto da montanha.
Em “Sei que me dirás”, compreendemos o que tudo isto quer dizer, o verso pelo anverso, desfeito pelo feito, e produzido pelo conjunto do antagonismo de realidade e ficção que se fundem numa construção ímpar da poesia.
É incrível ter poesias tão estimadas neste primeiro prêmio ASA, promovido pela A.C.I.M.A., Sahar e Alternativa, nos mostrando que sim, barreiras são transponíveis, que oceanos não nos separam, que o tempo e a distância podem ser facilmente favoráveis, quando o sonho não se sonha só, e quando os olhos do coração nos proporcionam asas que nos levam cada vez mais longe.
Boa leitura!
Sonia Michelin – A.C.I.M.A. – Itália
Leandro Barco – Editora SAHAR – Brasil
Rogério Filot – Alternativa Distribuidora - Brasil
© 2018 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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8/01/2017
POEMA DEITADO NO SEU PEITO, um jogo de amarelinha, poderia flutuar para os gêneros dramático e narrativo, em sua linguagem eloquente perceptível em certos poemas, com marcas temporais importantes, enquanto salta do poema para a crônica numa recriação do cotidiano. Os poemas, organizados em coletânea de três décadas, trazem uma visão poética diferenciada, apropriando-se, cada fase, de seu tempo e ritmo, sem muitos artifícios, e construindo um lirismo atemporal, que se mantém em todos os momentos - às vezes suave; às vezes, cortante.
Desse modo, podemos identificar, no cerne da obra, desde as primeiras concepções da poesia, ainda nas entrelinhas, até a confluência de suas águas com a música e o cinema – frequentemente citados na segunda e na terceira fase.
O subtítulo, “um jogo de amarelinha”, foi inspirado em título original da obra de Júlio Cortázar (O Jogo da Amarelinha), arrematando, com linha tênue, esse crescimento da poesia, suas transformações estéticas, trazendo para os versos a força poética da narrativa de Cortázar, e inspirando-se, basicamente, na condição do amor ali expresso, em sua linguagem própria e ternura, em sua florescência e rumo indeterminado.
POEMA DEITADO NO SEU PEITO, que é poema em prosa, divide-se em seis partes, com os subtítulos: “A outra, genuína tez” (uma celebração da vida), “Happy Hour” (enquanto choro, chove na roseira), “Poema em vários atos” (um jogo de amarelinha); “Configurações” (narrativa de ficção/conto); “Cartas que escrevi na pousada” (palavras confessas) e “Crônicas”.
Considerando-se a migração da poesia entre o poema e a prosa, e, ainda, que na prosa há um poema constituído, desatado, de algum modo, de sua própria estrutura estética, pode-se dizer ainda que o elo temático é mantido, enquanto referência à relação homem-natureza; ao amor em seus aspectos peculiares e universais. Caracterizam o estilo dessa poetisa tanto a linguagem imagética quanto a combinação de poema e prosa – ou o entrelaçamento de ambas em sua expressividade.
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© 2018 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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POEMA DEITADO NO SEU PEITO, um jogo de amarelinha, poderia flutuar para os gêneros dramático e narrativo, em sua linguagem eloquente per...
Comentários da autora sobre o livro Poema deitado no seu peito: Um jogo de amarelinha
POEMA DEITADO NO SEU PEITO, um jogo de amarelinha, poderia flutuar para os gêneros dramático e narrativo, em sua linguagem eloquente perceptível em certos poemas, com marcas temporais importantes, enquanto salta do poema para a crônica numa recriação do cotidiano. Os poemas, organizados em coletânea de três décadas, trazem uma visão poética diferenciada, apropriando-se, cada fase, de seu tempo e ritmo, sem muitos artifícios, e construindo um lirismo atemporal, que se mantém em todos os momentos - às vezes suave; às vezes, cortante.
Desse modo, podemos identificar, no cerne da obra, desde as primeiras concepções da poesia, ainda nas entrelinhas, até a confluência de suas águas com a música e o cinema – frequentemente citados na segunda e na terceira fase.
O subtítulo, “um jogo de amarelinha”, foi inspirado em título original da obra de Júlio Cortázar (O Jogo da Amarelinha), arrematando, com linha tênue, esse crescimento da poesia, suas transformações estéticas, trazendo para os versos a força poética da narrativa de Cortázar, e inspirando-se, basicamente, na condição do amor ali expresso, em sua linguagem própria e ternura, em sua florescência e rumo indeterminado.
POEMA DEITADO NO SEU PEITO, que é poema em prosa, divide-se em seis partes, com os subtítulos: “A outra, genuína tez” (uma celebração da vida), “Happy Hour” (enquanto choro, chove na roseira), “Poema em vários atos” (um jogo de amarelinha); “Configurações” (narrativa de ficção/conto); “Cartas que escrevi na pousada” (palavras confessas) e “Crônicas”.
Considerando-se a migração da poesia entre o poema e a prosa, e, ainda, que na prosa há um poema constituído, desatado, de algum modo, de sua própria estrutura estética, pode-se dizer ainda que o elo temático é mantido, enquanto referência à relação homem-natureza; ao amor em seus aspectos peculiares e universais. Caracterizam o estilo dessa poetisa tanto a linguagem imagética quanto a combinação de poema e prosa – ou o entrelaçamento de ambas em sua expressividade.
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