Mapa da literatura brasileira feita no Espírito Santo
Ilustração do livro Nova Escola para aprender a ler, escrever e contar, de autoria de Manuel de Andrade Figueiredo, publicado em Portugal no ano de 1722 (1a. edição). |
Sumário
Introdução: Questão de limites
Primeira parte: Do século XVI ao Poema Mariano
a) As primeiras manifestações
b) José de Anchieta
c) Dois séculos de quase nada
d) O Poema mariano
Segunda parte: O século XIX
e) Pré-romantismo
f) Romantismo
g) Parnasianismo e simbolismo
Terceira parte: De 1901 a 1950
h) Primeiras décadas do século XX
i) Os anos 30 e 40: os príncipes dos poetas capixabas
j) Os anos 30 e 40: pouca prosa
k) A Academia Capixaba dos Novos
Quarta parte: De 1951 a 1978
l) Cenário cultural dos anos 50 e 60
m) A geração de 45
n) Audífax e depois: a poesia dos anos 60 e 70
o) A redescoberta do romance e outros sinais de prosa nos anos 60 e 70
Quinta parte: A modernidade
p) A época áurea: os anos 80
q) A década de 80: prosa de ficção
r) A década de 80: poesia
s) Os anos 90
t) Outras contribuições institucionais
u) Outros autores da década de 90
Sexta parte: Os três primeiros anos do século XXI
Bibliografia
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© 2003 Texto com direitos autorais em vigor. A utilização / divulgação sem prévia autorização dos detentores configura violação à lei de direitos autorais e desrespeito aos serviços de preparação para publicação.
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Reinaldo Santos Neves é escritor com vários livros publicados e foi responsável pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas da Literatura do Espírito Santo, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Espírito Santo. (Para obter mais informações sobre o autor e outros textos de sua autoria publicados neste site, clique aqui)
Que bom que esse material ficou de fácil acesso novamente, pois a respeito da trajetória inicial das letras literárias produzidas no Espírito Santo é o mais completo que conheço e sempre que acho pertinente o leio e o recomendo. Obrigado, Reinaldo e equipe!
ResponderExcluirParabéns ao site Estação Capixaba pelos inestimáveis serviços prestados à cultura capixaba.
ResponderExcluirObrigada, Alfredo, ficamos felizes.
ResponderExcluirProva viva de que identidade capixaba nunca estaciona, nem nunca se acaba, porventura dada por completa, é este website:aqui, em franco progresso tudo está. Um "work in progress" no melhor significado do termo. [ Marcos Tavares]
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